A educação no Brasil e no mundo tem passado por profundas transformações. Há muito tempo já se falava em Educação a Distância, o mundo se encontrava em um estágio de globalização. Com o avanço das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) os cursos semi-presenciais ganharam e continuam ganhando forças cada vez mais incontroláveis, favorecendo, dentre outras causas, a inclusão digital.
Ao mesmo tempo que a "educação virtual" enumera diversas e diversificadas vantagens, também contribui para uma evasão dos cursos entre 60% e 90%, e ainda interfere na qualidade dos conteúdos programáticos e algumas instituições. O mundo tem substituído a escrita pela era digital, onde esta oferece suportes para aquivação de conteúdos, correções de documentos em tempo real ou não, redes colaborativas de aprendizagem, etc. No entanto, há algo muito intrigante e que se tornou motivos de vários questionamentos dentre às diversas áreas dos saberes: será que o Brasil estava ou está pronto para oferecer cursos desta natureza.
Levando em consideração o foco de pesquisa supramencionado, o ensino de línguas estrangeiras em redes colaborativas de aprendizagem tem acolhido um grande número de "futuros profissionais" disponibilizando ferramentas capazes de trabalhar às competências que o ensino de línguas exige. São elas: escrita, leitura, oralidade e audição. No entanto, qual(-is) ferramenta(-s) pode(-m) ser implementada(-s) a fim de garantir eficiência no ensino-aprendizagem de tais competências nessa modalidade?